“É muito cedo para falar em eleições 2018" afirmou Rui, durante desfile de 2 de Julho
FOTO: REPRODUÇÃO
Durante o desfile dois de julho, o governador Rui Costa não quis falar sobre eleições 2018, ao chegar no Largo da Lapinha na manhã deste domingo (2). Rui disse que não vai antecipar o debate político, já que o país vive uma instabilidade e não há regras eleitorais definidas.
“É muito cedo para falar em eleições 2018. Toda vez que falo isso vocês acham que estou fugindo de tema, mas não é. É que todas as coisas no Brasil estão muito indefinidas, o cenário político é muito adverso para fazer qualquer expectativa para o ano que vem. Nós temos que, cada diz com sua agonia, nesse momento temos que trabalhar para superar a crise econômica, política e fazer o país voltar a crescer. Para eleição não sabemos nem qual é a regra eleitoral, espero que o congresso nacional volte uma nova regra eleitoral, de financiamento. Você nem sabe quais são as regras do jogo, quanto mais as condições que as eleições vaio se dar. Está muito longe, vamos trabalhar. Espero que a gente consiga que o pais reencontre o seu caminho, e o povo volte a ter confiança”.
Sobre os rumores de que o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, poderia assumir a sua vaga ou ao Senado, Rui também se esquivou. “Não vamos definir chapa agora. As condições não estão dadas. Estamos conversando. Wagner já disse que é um militante político e estará a serviço do grupo e vamos discutir quais as melhores condições no ano que vem dado a legislação, condições do pais, eleitorais e inclusive dos candidatos à presidência da república. Ainda é cedo. Não vamos antecipar estratégia nesse momento enfraquecido do país”.
O governador também foi cauteloso ao se posicionar sobre a saída do presidente Michel Temer. “Diria que preciso encontrar uma saída para o brasil. O maior erro cometido foi desrespeitar o voto dos 54 milhões de brasileiros. Hoje estamos aqui no dia da independência da Bahia, que significa do Brasil. O sentimento de independência é de respeito a vontade popular e isso foi rasgado quando retiraram a Dilma. De lá para cá se criou uma instabilidade, você não sabe o caminho pior. Mai9s uma retirada de mais um presidente e a eleição indireta de um presidente. O melhor seria ter eleição direta. Mas o é preciso que o Brasil encontre seu caminho”.
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