Confusão na Câmara tem porradaria entre PMs e Guardas Municipais
A confusão na Câmara de Salvador teve até porradaria entre Policias Militares e Guardas Municipais, no momento da prisão do sindicalista Bruno Carianha. Na hora do empurra-empurra, é possível ver o momento em que os dois lados trocam empurrões e até agressões.
É possível ver o momento em que os dois lados trocam empurrões e até agressões durante a confusão na Câmara. Foto: Reprodução/Informe Baiano
Em um vídeo que circula nas redes sociais vemos a confusão formada na escadaria de acesso, dentro da Câmara Municipal, localizada na Praça Municipal. As agressões acontecem após a tentativa dos policiais militares de prender Carianha, que é diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Salvador (Sindseps), após o sindicalista empurrar o coronel da corporação.
Ele foi conduzido pela PM até o lado de fora do local e detido.
Confusão na Câmara
A confusão na Câmara de Salvador ocorreu nesta quarta-feira (22), antes da votação do projeto que trata do reajuste salarial dos servidores municipais, incluindo os professores da rede pública, que estão em greve desde o dia 6 de maio.
Os servidores invadiram a Casa, antes da sessão extraordinária, marcada para as 16h, no Centro de Cultura da Câmara. Uma confusão foi formada após Bruno Carianha ter tomado o microfone do vereador Sidininho, que foi mordido por um manifestante.
Outro vereador, Maurício Trinidade, foi agredido no meio da confusão, que antecedeu a prisão do líder sindical.
Passada a agonia, a Câmara Municipal de Salvador manteve a votação e aprovou proposta que enviada pela Prefeitura estabelece diferentes percentuais de aumento, conforme o nível e a referência dos servidores do magistério.
Ainda assim, os servidores afirmaram que não estão satisfeitos com o reajuste. O coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), Kleber Rosa, que acompanhou a sessão, disse que "a proposta da prefeitura não atende às necessidades apresentadas pelos servidores públicos baianos e sequer respeita o piso salarial dos professores, algo que justifica a pressão feita por eles através da greve e dos protestos em espaços públicos".
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